O prefeito de Porto Belo, Joel Lucinda, se manifestou publicamente nesta sexta-feira, 10 de outubro, sobre a operação realizada na sede da Prefeitura, que cumpriu mandado de busca domiciliar relacionado ao presidente da Fundação do Meio Ambiente (Famap) e ao Secretário Municipal de Obras.
Durante a ação, foi entregue apenas o mandado contendo os nomes dos envolvidos, sem qualquer solicitação de afastamento dos cargos até o momento. A Prefeitura informou que ainda não recebeu detalhes oficiais sobre o teor do processo.
Segundo informações preliminares, a investigação estaria ligada aos contratos firmados com a empresa Wanat, responsável pelos serviços de coleta seletiva e coleta de lixo orgânico no município. A empresa mantém contratos distintos para cada tipo de serviço.
O contrato anterior de coleta de lixo orgânico foi rescindido após constatação de que a empresa não possuía os equipamentos adequados para a execução eficiente do serviço. Para garantir a continuidade da limpeza urbana, a Prefeitura realizou uma contratação emergencial e iniciou um Estudo Técnico para aprimorar o sistema de coleta, conforme orientações do Tribunal de Contas do Estado.
Já o contrato de coleta de lixo reciclável chegou ao fim e não foi renovado, devido a dificuldades operacionais e reclamações da população sobre falhas no recolhimento. Também nesse caso, foi realizada contratação emergencial, respaldada por relatórios técnicos que apontam as necessidades atuais e as melhores práticas para o serviço.
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