Um médico anestesista de 34 anos foi acusado de homicídio culposo, sem intenção de matar, após a morte de um empresário de 46 anos em Itapema. A denúncia, feita pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), aponta negligência profissional. O falecimento ocorreu em 20 de janeiro deste ano, quando a vítima sofreu uma parada cardiorrespiratória durante sedação para uma tatuagem.
Segundo a 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Itapema, o médico não seguiu as condutas recomendadas para pacientes com histórico de hipertensão e idade acima de 40 anos. Isso inclui a falta de consulta prévia e a não solicitação de exames clínicos obrigatórios, como eletrocardiograma e radiografia de tórax.
Foto: Arquivo
Ricardo Godoi, o empresário, morreu no local. O promotor Leonardo Fagotti Mori, do MPSC, indicou que o médico teria conhecido o paciente apenas no momento da aplicação da anestesia, o que viola normas do Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina.
O MPSC ofereceu um acordo de não persecução penal, que o médico recusou. Com base em laudos periciais e depoimentos, o Ministério Público solicitou a continuidade da ação penal, buscando a condenação do denunciado e a reparação dos danos à família da vítima.
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