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Após denúncia, prefeito é alvo de inquérito da Polícia Federal por suspeita de compra de votos

As investigação contra Joel Orlando Lucinda, de Porto Belo, e outros agentes políticos por supostos crimes eleitorais nas eleições de 2024 foram autorizadas pelo TRE-SC
Por: Tiffane Soares - 26/08/2025 18:00min- Porto Belo
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Um inquérito policial vai apurar  denúncias de compra de votos  e outras irregularidades envolvendo o prefeito reeleito de Porto Belo, Joel Orlando Lucinda (MDB). A investigação, que será conduzida pela Polícia Federal, foi solicitada pela Procuradoria Regional Eleitoral e aceita pelo relator do caso, juiz Sérgio Francisco Carlos Graziano Sobrinho.

As acusações partiram de Márcio Moraes, candidato a vereador em 2024 e testemunha em outro processo eleitoral, que relatou a suposta distribuição de vales-combustível, promessa de cargos em troca de apoio político e perseguição a servidores públicos opositores após as eleições. Além do prefeito, também são citados a coordenadora de campanha e secretária de Cultura, Cristiane de Jesus, e candidatos a vereador da coligação “Juntos Construindo o Futuro” (MDB, PL e PP), entre eles Maurício Gomes, Silvana Nunes Stadler, Juliano Zandonai, Luiz Apolinário Santos e Onésio Ramos.

 

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Fotos: VipSocial

 

Segundo o documento, os fatos denunciados podem configurar crimes previstos no Código Eleitoral e no Código Penal, como corrupção eleitoral, constrangimento ilegal e assédio político. O juiz entendeu que há indícios suficientes para autorizar a apuração, determinando prazo de até 120 dias para que a Polícia Federal realize diligências, incluindo a oitiva do denunciante e a coleta de provas e testemunhos.

 

 

O inquérito poderá ser conectado a outras ações que já tramitam na Justiça Eleitoral, como a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), em fase recursal no TRE-SC, também relacionada à suspeita de compra de votos. O acompanhamento do caso caberá ao Ministério Público Eleitoral, responsável por promover eventual responsabilização criminal dos investigados.

 

 

O prefeito e os citados ainda não foram procurados. 

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