Nas eleições, o assédio eleitoral tem se tornado uma preocupação crescente, especialmente no ambiente de trabalho. Esse fenômeno compromete a liberdade de escolha dos eleitores e a integridade do processo democrático, conforme explica o advogado Sérgio Curti.
De acordo com Sérgio Curti, o assédio eleitoral ocorre quando um superior hierárquico intimida, coage ou manipula funcionários para votarem em determinados candidatos.
Sérgio Curti, advogado
Foto: Vip Social / Divulgação
O advogado ressalta que práticas como deixar claro o apoio a um candidato específico ou fazer ameaças e brincadeiras de mal gosto também são indícios de assédio eleitoral.
Sérgio Curti, advogado
Importante destacar que ações realizadas pelo empregado fora do ambiente de trabalho são consideradas liberdade de expressão. Nesse caso, o advogado explica que o empregador não tem controle sobre as escolhas pessoais do funcionário. Assim, um empregado que se sinta assediado tem o direito de buscar apoio legal.
Caso o trabalhador se sinta vítima de assédio eleitoral, ele pode adotar algumas medidas. Sério Curti sugere que o funcionário contrate um advogado de confiança para orientá-lo sobre as providências cabíveis. Ele poderá, por exemplo, notificar a empresa sobre a situação.
Além disso, o funcionário pode registrar um boletim de ocorrência ou realizar uma denúncia no Ministério do Trabalho. Essas ações são fundamentais para proteger a liberdade de escolha dos cidadãos e garantir um processo eleitoral mais justo.
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