Nesta sexta-feira, 30 de setembro, o Capitão Vinícius  foi oficialmente apresentado à comunidade, em entrevista ao Jornal Vip. Na conversa, o militar contou sua trajetória na corporação e as experiências vividas até chegar ao cargo.

 

Tenho 39 anos. Tenho formação acadêmica como engenheiro de materiais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e me formei na academia do Corpo de Bombeiros em 2015. Logo depois, atuei no 10º Batalhão de Bombeiros Militar, que tem sede em São José. Fiquei em São José por um ano, trabalhando na Sessão de Instrução e Ensino, e também comandando a força-tarefa daquele batalhão. Logo em seguida, no fim de 2016, fui transferido para o quartel de Biguaçu e fui por cinco anos subcomandante da Companhia, e chefe do Serviço de Segurança contra Incêndio”.

     Markus Vinícius Silveira, capitão do Corpo de Bombeiros.

 

 

Embora tenha sido nomeado como comandante pela primeira vez, o oficial garante que exerceu a função ao  longo do período em que esteve na Companhia de Biguaçu, substituindo o titular.

 

Como subcomandante a gente tem diversas oportunidades de comandar também, porque em todo o afastamento que tem do comandante imediato a gente assume. Em uma oportunidade onde um comandante ficou um tempo mais ausente, devido a um curso que ele fez pra sucessão de carreira, fiquei como comandante interino. Então, quase quatro meses de comando de fato. Mas aqui é um batalhão diferente, apesar de ser um município vizinho. Tem uma cultura um pouco diferente, mas espero dar continuidade ao trabalho da Major Fernanda”.

     Markus Vinícius Silveira, capitão do Corpo de Bombeiros

 

 

Em pouco mais de um mês atuando na Companhia de Tijucas, o novo comandante já conseguiu identificar algumas das necessidades da corporação,  especialmente no efetivo disponível e nos veículos de socorro, como a ambulância e o caminhão auto bomba.

 

Questão de equipamentos e ferramentas, a gente sempre tenta qualificar. As nossas viaturas, por exemplo, temos uma ambulância que tem cerca de sete anos de uso e a gente tem como regra que a ambulância fique cinco anos na rua. Depois disso é um desgaste muito grande. Estamos pra receber uma nova ambulância. Nosso caminhão tem mais de 10 anos de uso. É um caminhão em bom estado, mas tem que ter essa preocupação de, daqui a pouco, ter um novo equipamento pra trabalhar. Temos um efetivo bastante enxuto. Contamos com apoio dos bombeiros comunitários para que possamos atender a população sem prejuízo”.

     Markus Vinícius Silveira, capitão do Corpo de Bombeiros

 

 

 

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