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Dois bebês morrem em menos de 24h em hospital da região; Prefeitura se manifesta

Casos ocorreram entre domingo e segunda-feira; administração municipal esclarece que óbitos não foram causados por infecção hospitalar ou novo vírus
Por: Jonas Hames - 12/08/2024 19:00min- Balneário Camboriú
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Dois bebês faleceram no Hospital Municipal Ruth Cardoso (HMRC) em Balneário Camboriú entre o domingo, 11 de agosto, e a segunda-feira (12), o que gerou grande comoção e levantou suspeitas de infecção hospitalar nas redes sociais. Em resposta, a Prefeitura de Balneário Camboriú lamentou as mortes e, por meio da Secretaria de Saúde, negou veementemente as alegações de infecção hospitalar.

Em nota oficial, a prefeitura informou que o HMRC prestou atendimento rápido e adequado de acordo com a gravidade dos casos, ressaltando que ambos os pacientes foram acompanhados por médicos pediatras especialistas. A administração municipal destacou que os procedimentos realizados estão de acordo com os protocolos estabelecidos e negou qualquer ligação das mortes com infecção hospitalar ou com a presença de um "novo vírus".

 

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O primeiro caso envolveu um bebê de 1 ano e 9 meses, que deu entrada no hospital na noite de quinta-feira (8) e, após realizar exames que não apresentaram alterações, foi liberado. No sábado (10), a criança retornou à UPA das Nações em estado grave e foi encaminhada imediatamente ao HMRC, onde recebeu atendimento de emergência. A família foi mantida informada sobre a gravidade do quadro, mas, infelizmente, a criança faleceu na manhã de domingo (11).

O segundo caso foi de um bebê de seis meses, que foi atendido no HMRC na madrugada de domingo (11) com queixa de diarreia, mas foi liberado após exame clínico sem alterações. Na noite do mesmo dia, o bebê voltou ao hospital com desconforto respiratório grave e foi internado, mas não resistiu e faleceu na manhã de segunda-feira (12).

O Hospital Ruth Cardoso esclareceu que os óbitos não foram causados por infecção hospitalar, explicando que, conforme normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), um dos critérios para essa classificação é uma internação mínima de 24 horas, o que não se aplicava em ambos os casos. O hospital se colocou à disposição das famílias para esclarecer a evolução dos quadros clínicos.

 

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