O júri popular da morte de Éder Rezini chegou ao fim após quase doze horas de debates intensos, confrontos entre as partes e grande expectativa da comunidade. O caso, que mobilizou familiares e moradores desde o início da manhã desta terça-feira, 18 de novembro, terminou com a condenação de Tiago Vargas Pettirini, conhecido como Gaúcho a 27 anos, 7 meses e 5 dias de prisão por homicídio qualificado.
Foto: VipSocial
Do lado de fora, familiares de Éder e representantes da imprensa aguardavam o veredito desde o início da noite. O julgamentos foi marcado por divergências entre acusação e defesa, exposição de laudos, vídeos, áudios e depoimentos emotivos. O clima se intensificou quando a família foi chamada para retornar à plenária às 21h20, instantes antes da decisão final.
A decisão foi anunciada às 21h42. A comoção causada pelo crime, praticado na residência da vítima e na presença de familiares, também foi considerada.
Segundo a sentença, o homicídio ocorreu diante da esposa e da filha de Éder, com arma ilegal portada pelo réu. Os jurados concluíram que a motivação foi fútil e ligada a um desentendimento no trânsito, conforme exposto na denúncia.
A sentença ficou estabelecida em 27 anos, 7 meses e 5 dias de prisão. A sessão foi encerrada às 21h42.
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