Uma mãe denunciou o atendimento demorado e sem medicação oferecido a sua filha autista, que apresentava febre de 39º. Segundo a mãe, o atendimento foi realizado de forma lenta, levando cerca de uma hora para ser iniciado, e, mesmo assim, a criança não recebeu a medicação necessária para controlar a febre. Indignada com a situação, a mulher decidiu sair da unidade de saúde em busca de uma farmácia para medicar sua filha, preocupada com o estado de saúde da criança. 

Em resposta o Hospital São José de Tijucas informou que:

Em resposta ao questionamento sobre o atendimento prestado à paciente menor de idade A.C., esclarecemos que nossa equipe atuou seguindo os protocolos de segurança, garantindo assim um atendimento seguro e humanizado.

A paciente passou por classificação de risco em 9 minutos após sua chegada na instituição e encaminhada imediatamente para a sala de medicação, seguindo os protocolos de segurança. Em seguida foi avaliada pelo médico, que prescreveu a medicação necessária conforme quadro clínico. Durante a preparação e diluição do medicamento, onde a equipe seguiu os protocolos institucionalizados, baseados em uma assistência segura e livre de danos, a mãe da paciente recusou-se a aguardar a administração da medicação. Esta optou por deixar o hospital antes da conclusão do tratamento.

Ressaltamos que não medimos esforços para garantir a assistência de qualidade, segura e livre de danos a todos os pacientes atendidos em nossa instituição. A paciente foi prontamente acolhida e direcionada para o tratamento necessário, contudo, a decisão de não prosseguir com a administração da medicação, evadindo do Hospital, foi uma escolha exclusiva da mãe.