Ele relata que já teve prejuízos que se aproximam de R$ 40 mil reais e para tentar proteger sua construção, foi forçado a contratar um segurança. Os usuários têm se instalado sob árvores, trazendo barracas e lonas, o que tem gerado um acúmulo de lixo no local. Rircardo observa que, do seu prédio, é possível ver os usuários se escondendo atrás de um muro e utilizando drogas em plena luz do dia.

 

 

Além dos entorpecentes, a prática de furtos se intensificou, e segundo Ricardo os invasores têm escondido objetos roubados nos arbustos das árvores, tornando-se cada vez mais audaciosos. Ele testemunhou a entrada de bicicletas, que acredita serem furtadas, sendo levadas para o terreno, o que demonstra a gravidade da situação.

 

Ricardo já acionou a polícia várias vezes, mas a resposta tem sido inconsistente. Em suas palavras, "tem vezes que eles vêm, tem vezes que não". Ele clama por uma intervenção efetiva, ressaltando que o terreno pertence à União e que é crucial que medidas sejam tomadas antes que o problema se agrave ainda mais.