Os policiais tentaram comunicação com a vítima, mas a princípio não foi possível entender o que ela dizia, pois, as palavras eram desconexas e arrastadas. Segundo a polícia, ela também apresentava forte odor etílico. Desta forma, a identidade dela e as causas, circunstâncias que a levaram até ali, também não foram esclarecidas.

A equipe do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionada para dar apoio médico preliminar e em seguida, encaminhá-la ao hospital.

Apenas no interior da ambulância a mulher conseguiu falar seu nome e indagada sobre as lesões, a mesma disse que foi agredida por várias pessoas, todavia não soube informar nome ou características dos autores.

No local não havia testemunhas, tão pouco câmeras de segurança próximas ao fato.