A segunda fase da Operação Unidade Móvel, deflagrada nesta terça-feira, 4 de fevereiro, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) em apoio à 4ª Promotoria de Justiça, mira possíveis crimes de fraude em licitações públicas e associação criminosa, supostamente praticados entre 2021 e 2024.
Fotos: MPSC/Divulgação
Foram cumpridos 50 mandados de busca e apreensão em endereços comerciais, residenciais e órgãos públicos de 26 municípios catarinenses, incluindo Tijucas e Itapema, além de cidades do Oeste, Meio-Oeste, Vale do Itajaí e Sul do estado.
A investigação apura o possível envolvimento de um grupo de pessoas, incluindo servidores públicos, em fraudes em licitações e contratos administrativos, principalmente nos setores de transporte de pacientes, assessoria às Secretarias de Saúde e aquisição de sistemas informatizados.
A decisão judicial determinou a suspensão da participação dos investigados em licitações e contratações com o Poder Público, além do bloqueio de valores e ativos financeiros na ordem de R$ 3.450.560,39.
A Operação Unidade Móvel, cujo nome faz alusão ao transporte intermunicipal de pacientes, serviço oferecido pelas empresas investigadas, é um desdobramento da primeira fase, deflagrada em março de 2024.
A Polícia Científica de Santa Catarina acompanha as ações. A investigação tramita em sigilo e novas informações poderão ser divulgadas após a publicidade dos autos.
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