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Queda de 70 metros: o que a investigação já revelou sobre a morte de Carol Oliveira
O acidente que tirou a vida de Carol Oliveira, de 22 anos, ainda gera repercussão e questionamentos. A jovem morreu após cair de 70 metros enquanto tirava fotos no heliponto do edifício Império do Sol, localizado na área nobre de Balneário Camboriú.
Na noite de domingo, 8 de dezembro, Carol estava no prédio, acompanhada pelo irmão, visitando parentes da cunhada. O heliponto, situado no topo do edifício, foi acessado para registrar imagens da vista. Um vídeo capturado no momento mostra Carol caminhando com o celular na mão, quando pisa em falso e despenca de uma altura de 25 andares. As imagens indicam que o local estava escuro no momento do incidente, o que pode ter contribuído para a queda.
Fotos: Arquivo/Divulgação
O condomínio emitiu nota esclarecendo que o heliponto é uma área de acesso restrito, sinalizada como rota de fuga para emergências. Segundo o prédio, todas as vistorias e atestados necessários estão em dia, e placas indicativas alertam sobre a restrição.
Carol, natural de Itapema, era monitora de ônibus escolar e jogadora de futsal, reconhecida por sua atuação no AS8 Futsal Itapema e no Marcílio Divas de Itajaí. Sua morte gerou comoção na comunidade esportiva local, com homenagens emocionadas durante o sepultamento, realizado nesta terça-feira (10) em Itapema.
Na segunda-feira (9), a Polícia Civil anunciou a abertura de um inquérito para apurar as circunstâncias da queda. Até o momento, as evidências apontam para um acidente, mas testemunhas do caso serão ouvidas nos próximos dias.
