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Suspeito de ataques incendiários na região é preso em operação que envolveu Tijucas

Ação resultou em 16 prisões e apreensão de drogas, armas e dinheiro em cidades da Grande Florianópolis e Litoral Norte de Santa Catarina
Por: Jonas Hames - 23/10/2024 07:00min- Tijucas
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Um homem suspeito de participar dos ataques incendiários a veículos na Grande Florianópolis foi preso nesta terça-feira. 22 de outubro, junto com outras 15 pessoas durante uma operação da Polícia Civil contra o tráfico de drogas. Segundo as autoridades, o suspeito, de 39 anos, estaria envolvido em um incêndio na BR-101, ocorrido no último sábado (19), durante a série de ataques na região.

 

Fotos: Arquivo/Divulgação

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Apesar de a operação ter como foco principal o combate ao tráfico de drogas, o homem foi identificado como suspeito de participação nos atos de vandalismo. "A investigação continua para esclarecer como ele agiu durante o ataque," informou o delegado Rodrigo Dantas.

A operação foi deflagrada para combater o tráfico de drogas nos municípios de Tijucas, Biguaçu, Itapema e Balneário Barra do Sul. Ao todo, foram cumpridos 22 mandados de busca e apreensão e 16 de prisão preventiva. As investigações visam reprimir a atuação de organizações criminosas na região.

 

 

Durante as buscas, a polícia apreendeu aproximadamente nove quilos de maconha, R$ 10 mil em dinheiro, uma pistola e munições.

Os ataques do último sábado (19) resultaram em 21 focos de incêndio em diversas áreas da Grande Florianópolis, com registros de fogo em entulhos, pneus, carros e até um ônibus de transporte público. Entre os principais pontos afetados estava a Avenida Mauro Ramos, no Centro de Florianópolis, onde um carro foi destruído pelas chamas. A ação foi coordenada por criminosos que montaram barricadas para dificultar o acesso das autoridades.

 

 

A situação mobilizou as forças de segurança, que convocaram policiais de folga para controlar os focos de incêndio e garantir a segurança nas vias interditadas.

Ainda no fim de semana, 18 pessoas suspeitas de envolvimento direto nos ataques foram presas preventivamente após passarem por audiências de custódia. Todas tiveram suas prisões preventivas decretadas. As investigações continuam para identificar outros responsáveis pelas ações criminosas.

 

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