Fotos: Luan Lucas/VipSocialTV

 

Segundo a família, o talento vem desde criança.  Aos 10 anos, já era apaixonado por quebra-cabeças, montagem de legos  e outras atividades semelhantes. Porém, o que mais chamou a sua atenção, de fato, foram os desenhos.

 

Eu tava vendo meu primo desenhar alguns desenhos simples e fui atrás. Achei vários vídeos e fui fazendo. Meus primeiros personagens foram do Divertida Mente, Bob Esponja e fui evoluindo. [..] Na pandemia, como não tinha nada pra fazer, comecei a fazer o realismo. Primeiro foi meu irmão, depois vários membros da minha família. Acabei chegando a fazer personagens como o Homem de Ferro, o Jack Sparrow e comecei a fazer encomendas”.

     Daniel Roselindo, estudante

 

 

Hoje,  todos os membros da família possuem seu próprio autorretrato e os exibem com orgulho. A primeira a pedir o desenho foi a irmã, Danielle, que acompanhou o desenvolvimento do jovem artista e é testemunha da evolução.

 

Ele sempre gostou de quebra-cabeça, montar torre, pirâmide, sempre tinha uma invenção com ele. O desenho foi surgindo, foi se aprimorando, ele foi gostando e tá o talento que tá hoje. Começou desde os 10 anos. Sempre foi perfeccionista. Sempre gostou de desenhar, a pintura muito perfeita. A gente fica muito, muito feliz por tudo que ele tá fazendo, por todo o reconhecimento que ele tá ganhando. A gente fica bem feliz e orgulhoso”.

     Danielle Roselindo, irmã

 

 

Pela pouca idade, Daniel ainda tem que conciliar as atividades escolares com a produção dos desenhos.  A família acompanha de perto, para que o adolescente não tenha prejuízos na educação. Mesmo assim, Daniel já consegue atender encomendas e pedidos dos amigos e familiares. Para a mãe, o compromisso com as artes é o mesmo com a escola.

 

Ele sempre foi assim, bem detalhista. Todos os deveres de escola tem que tá 100%. Se tiver uma coisinha fora do lugar, ele rasgava o papel, começava e fazia tudo de novo. Tinha que ser perfeito, do jeito dele. Ele tinha muita habilidade pra montar quebra-cabeça, aqueles legos, ele montava muito rápido. E começou a fazer uns desenhos em papel pequeno e foi ampliando. Hoje tá assim, um sucesso. Graças a Deus, tenho orgulho dele. É estudioso, dedicado. É só orgulho”.

     Chirlis Graciane Fumagali, mãe

 

 

Na semana que tem aula, eu acabo desenhando no período da tarde e no período da noite faço meus deveres para o dia seguinte. Já na semana que não tem aula, eu faço meus deveres e adianto tudo. Na parte da noite e um pouco da madrugada, acabo desenhando até a hora de dormir. Eu acho muito bom, né. Fazer desenhos assim e as pessoas gostando do meu talento, então eu gosto de praticar”.

     Daniel Roselindo, estudante

 

Pedi. Ele fez pra mim de aniversário de 18 anos, uma Minnie. E depois eu assim: ‘Desenha eu, Vamo lá, tenta desenhar tua irmã’. E ele desenhou eu e ficou perfeito. Eu fui a primeira a pedir e eu amei meu desenho. E hoje todo mundo pede”.

     Danielle Roselindo, irmã

 

 

 

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