Lorran François Silva Barentin, diretor do Jornal Razão, condenado a 7 anos e 10 meses de reclusão, por tráfico de drogas, foi preso novamente após descumprir as condições de seu regime aberto. A ação foi motivada por uma denúncia anônima que apontava seu envolvimento em atividades não autorizadas fora de sua residência.
Fotos: Redes Sociais/Divulgação
O deferimento do mandado de prisão foi expedido pelo juiz da Vara Criminal de Tijucas, Luiz Carlos Vailati Júnior. A conduta de Lorran foi considerada uma violação grave.
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Diretor de jornal de Tijucas é considerado foragido após sentença condenatória
Delegado Aderlan Camargo esclarece o mandado de prisão de Lorran Barentin
Diretor de jornal que estava foragido irá cumprir pena com tornozeleira...
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Lorran havia solicitado uma flexibilização para trabalhar em cidades próximas durante o período eleitoral, pedido que foi negado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
A promotora Maria Fernanda Steffen da Luz Fontes exigiu comprovações documentais das atividades e horários do apenado, que não foram apresentadas dentro do prazo. Em seguida, evidências fotográficas mostraram Barentin em um evento público não autorizado no dia 6 de outubro, o que fortaleceu a decisão judicial pela regressão ao regime semiaberto.
Após a expedição do mandado, agentes tentaram localizar Barentin diversas vezes em sua residência, mas, sem sucesso. Relatos de familiares indicavam desconhecimento sobre seu paradeiro, o que levou o apenado a ser considerado foragido. Na última segunda-feira, dia 4 de novembro, Lorran se apresentou no presídio de Itapema para cumprir a ordem de prisão.
A defesa de Lorran alegou que a imagem foi capturada em 24 de setembro de 2024, durante um evento político diferente, mas a análise das roupas e dos fatos levou a Promotoria a considerar a justificativa como inconsistente.
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