O projeto é pioneiro no país, e  tem como objetivo melhorar e tornar mais seguro o sistema de identificação civil, integrando as bases de dados estaduais com o cadastro nacional do Cadastro de Pessoa Física (CPF). A medida evitaria fraudes e criação de RGs em nome de terceiros. 

 

 

Somente no primeiro dia de atendimento para emissão do novo documento,  o sistema integrado identificou 27 inconsistências por meio do cruzamento de dados  da base estadual com a base da Receita Federal.

 

 

Segundo o Governo do Estado,  o lançamento da nova identidade não tira a validade dos documentos atuais. Por isso, não há necessidade de solicitar um novo RG. Porém, no futuro, a tendência é que seja adotado exclusivamente um documento unificado.

Portanto, a emissão do novo documento não é obrigatória por enquanto. O cidadão que ainda não possui o documto, poderá emitir de forma gratuita, somente com agendamento através do site do Instituto Geral de Perícias (IGP).  Quem já tem, mas quer ter a nova, precisa agendar uma segunda via e pagar uma taxa de R$ 40,95.

 

 

 

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